“No Natal não se fazem só bonecos”

Na Uselabel, a publicidade é uma arte que vai além da divulgação de produtos ou serviços; é uma forma de contar histórias, de criar vínculos emocionais e de deixar uma marca em quem se cruza com ela. O lema, ‘não fazemos só bonecos’, reflete exatamente essa filosofia: os ‘bonecos’ procuram ir sempre além do óbvio, criando experiências autênticas que ficam na memória de todos aqueles que se cruzam com o seu percurso. Em cada ideia e desafio, há um pedaço de cada um deles, sempre unidos, sempre focados em transformar o extraordinário em real. Mais do que uma equipa, são uma verdadeira família, que valoriza cada um dos seus membros, não apenas no Natal, mas todos os dias do ano.

“As pessoas com quem trabalho são a minha segunda família”, João Luís Peixoto
Quando penso no Natal, uma das primeiras lembranças que me vem à memória é de 1998, o ano mais icónico para mim. Foi o ano em que a Iva estava grávida da nossa filha Rita. No dia anterior ao Natal, disse à Iva, em tom de brincadeira, que nem tinha tido tempo para me comprar uma prenda. No entanto, no dia seguinte, no dia 25 de dezembro, a Rita nasceu, sem ser programada, exatamente no dia de Natal. Foi a melhor prenda de todas.
Recentemente, criámos uma nova tradição que começou durante o período de Covid. Alugamos uma casa em Vila Verde e passamos o mês de dezembro lá, como uma forma de unir a família. Desfrutamos simplesmente, cozinhamos, jogamos, conversamos e partilhamos momentos tranquilos juntos. É a melhor forma de celebrar o Natal, longe das rotinas diárias e do stress do trabalho.
E falando em trabalho, esta época é, sem dúvida, um dos períodos mais intensos, especialmente na área da publicidade. Cada vez mais, as marcas querem ideias fora da caixa para se destacarem, e é nisso que nós apostamos. Procuramos sempre soluções criativas para os nossos clientes, sem nos prendermos a convencionalismos.
As pessoas com quem trabalho, a minha equipa, são como uma segunda família para mim, sem eles, nada seria possível. Somos uma família não só no Natal, mas ao longo de cada dia do ano. São os pequenos gestos a cada dia que fazem a diferença.”

“É impossível não associar esta época a momentos de união”, Pedro Leite
“Quando penso no Natal, penso em família. É impossível não associar esta época a momentos de união, de estar junto dos que amamos. Lembro-me das grandes refeições em família, onde todos se juntam à mesa, a partilhar risos e histórias. E, claro, das partidas, aquelas brincadeiras de Natal que fazem parte da tradição. O Natal é, para mim, a celebração do amor e da proximidade, o momento de estreitar laços e de estar presente para os outros.”

“O Natal é uma época de boas memórias”, Tiago
“O Natal sempre foi o momento de estarmos todos juntos e partilharmos a alegria da época. Uma das tradições que sempre tive em casa é a tradicional a troca de prendas, claro. O processo é engraçado, utilizando a lógica do ‘amigo secreto’, é sempre muito divertido por isso.
Mas o que mais me lembro, e que mais me tocava, era a magia do Natal, especialmente quando era pequenino. A expectativa que se criava na véspera, aquela ansiedade para o dia seguinte, era única. A melhor parte era mesmo estar com a família, principalmente com os meus primos. Brincávamos o dia inteiro, aproveitando cada momento.
E depois, tinha o meu tio, que se vestia de Pai Natal e aparecia de mota! Era algo que me encantava. São memórias que, até hoje, me fazem sorrir.”

“O Natal mais bonito é feito de tradições simples”, José Pedro
“Lembro-me da casa da avó, com toda a família reunida, os primos a correr pela casa, a alegria de estarmos todos juntos. A casa da avó era o centro das nossas celebrações, e isso fazia o Natal ainda mais especial.
As tradições eram simples, mas muito queridas. Cada um de nós colocava um sapatinho perto da lareira, esperando que o Pai Natal viesse durante a noite. Acordávamos de manhã e, com um sorriso, encontrávamos as prendas deixadas no sapatinho, um gesto que tornava tudo ainda mais encantador.
Havia também a comida, uma festa de sabores que nos aquecia a alma. O Natal, para mim, era isso: a união da família, as tradições simples, e os momentos que, mesmo sem grande luxo, eram profundamente especiais.”

“Recordo-me, com carinho, do leite-creme da minha avó”, Sofia Peixoto
“Recordo-me bem de estar com os meus primos na casa dos meus avós, todos sentados à volta da mesa, a lareira acesa, e a expectativa no ar. Aquele momento especial em que estávamos todos prontos para a hora de abrir as prendas, e com a ilusão de que o Pai Natal iria descer pela chaminé para nos entregar os presentes.
Naquela altura, acreditávamos mesmo nisso. Até ao dia que tivemos um Natal muito caricato, porque, no final, descobrimos que o Pai Natal não existia… era, na verdade, um tio meu que se disfarçava para nos surpreender.
E quando falamos em tradições, a minha memória é cheia de momentos especiais, mas há uma que se destaca em particular: o leite-creme da minha avó. Ela fazia um leite-creme delicioso, que tinha aquele toque único, que reunia todos à volta da mesa. Era sempre especial, não havia nada igual. E é engraçado como, ao longo dos anos, essas tradições vão ganhando ainda mais valor.”

“O Natal é uma época de aconchego”, Carlos Rodrigues
“As memórias de Natal mais fortes vêm da infância. Lembro-me da família reunida, da união que sentíamos todos à volta da mesa, dos risos, das conversas e do calor humano que só o Natal tem.
Acho que essa é a essência do Natal, não é? A proximidade, a sensação de estarmos todos juntos, independentemente de tudo o resto. O Natal era, e continua a ser, uma época de aconchego, onde o que mais importa é a companhia de quem amamos.”

“Era um Natal simples em que as pequenas coisas eram as que mais importavam”, Filipe Almeida
“Era um tempo em que todos se reuniam, e a casa ficava cheia de vozes e conversas. O que realmente me marcava era o simples facto de estarmos todos juntos, celebrando a união e o carinho. Era um Natal simples, mas com um significado profundo, em que as pequenas coisas eram as que mais importavam.”

“O Natal é família”, António Silva
“O Natal é família e tradição à mesa, como o tradicional Bacalhau, no jantar de 24 e o Cabrito, no almoço de 25. O Natal, para mim, é isso: família, boa comida e o convívio que torna tudo ainda mais bonito.”

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