Sustentabilidade Tosse, um sintoma frequente em pediatria By Revista Spot | Março 25, 2021 Março 25, 2021 Share Tweet Share Pin Email A tosse é um sintoma frequente na criança, e como tal, um dos principais motivos de consulta em pediatria. É um mecanismo de defesa do organismo, que tem como principal função proteger as vias aéreas, eliminando material estranho e secreções, para além de ser uma resposta à inflamação causada por agentes infeciosos e/ou alérgicos. A etiologia da tosse varia com a idade. Podem coexistir várias causas, pelo que é necessária uma abordagem integral deste sintoma. Na maioria dos casos, trata-se de uma situação aguda e autolimitada. A causa mais frequente é a rinofaringite vírica. Geralmente dura cerca de 2-3 semanas. No início surge, habitualmente, uma tosse seca e irritativa, seguida ao fim de 3-4 dias por tosse produtiva/com expetoração. Posteriormente, a tosse volta novamente a ser seca e vai desaparecendo gradualmente. É muito importante reconhecer estas etapas para se conseguir distinguir uma evolução típica de uma atípica. Esta última, requer observação médica e, eventualmente, realização de exames para investigação. A terapêutica da tosse na criança deve ser sempre baseada na etiologia, existindo pouca evidência do alívio da tosse com terapêutica empírica e/ou sintomática. A tosse acaba por ter um efeito protetor das vias aéreas ao ajudar a expelir as substâncias nocivas, motivo pelo qual se deve evitar “xaropes” antitússicos, pois podem impedir a principal forma de libertação das secreções e atrasar alguns diagnósticos. Apesar de tudo, há alguns procedimentos que podem ser adotados de forma a aliviar o desconforto provocado pela tosse, tais como: • fazer uma boa higiene nasal; • fracionar as refeições (nas crianças que vomitam com a tosse); • humidificação do ar ambiente; • evicção do fumo do tabaco. Apesar de ser uma situação habitualmente aguda e autolimitada, há alguns SINAIS DE ALARME que devemos estar atentos, porque a sua presença implica sempre observação médica mais urgente: • febre elevada de difícil cedência à medicação, prostração; • falta de ar/dificuldade respiratória; • tosse prolongada, superior a 3 semanas; • vómitos persistentes; • recusa alimentar; • guincho inspiratório entre acessos de tosse; • dor torácica. A educação dos pais/ população em relação à história natural da tosse aguda associada a infeções das vias aéreas superiores é fundamental para evitar consultas, exames e medicamentos desnecessários. NutriBio: Crescer a reduzir a pegada ecológica… Mobilidade Sustentável: Miguel Bandeira, Vereador do Planeamento, Património e Regeneração Urbana da CMB
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