Gelataria&Brunch/Pastelarias O regresso da Benamor à sua cidade By Revista Spot | Fevereiro 1, 2024 Fevereiro 3, 2024 Share Tweet Share Pin Email Nasceu em 1926 e nela cresceram paixões, ideais e uma memória coletiva que ainda hoje vive no imaginário dos bracarenses. A Benamor regressou à sua cidade, pela mão do projeto Ciccoria Caffè e traz consigo bonitas memórias de outros tempos. Viajar um século no tempo Transpor a porta de entrada é passar a existir num século passado onde grande parte da herança parece estar intacta. Como se dos espelhos que conservam as marcas do tempo conseguíssemos rever essa época dourada de louça delicada e candeeiros trabalhados. Para onde quer que olhemos há uma perspetiva ou detalhe, que tal como na arte, sabe respeitar o espaço, a pausa e o ‘silêncio’. Os dedos deixam-se deslizar vagarosamente pelas histórias de quem ali passou ou trabalhou, nesse outro tempo feito de memórias e notas de café no ar. É mais uma manhã de sol na esplanada da Benamor by Ciccoria Caffè e segundo Rosa Arantes, rosto do espaço, os turistas vêm e vão, de olhar curioso sobre este tesouro que o tempo não esqueceu. Há bracarenses apressados, que voltam a fazer deste espaço epicentro das suas rotinas, e olhares nostálgicos que parecem conversar silenciosamente com a ‘sua’ Benamor. Refúgio de todas as horas Dizem que foi abrigo de alguns escritores e hoje não deixa de ser lugar de obras-primas, com uma pastelaria francesa artesanal, onde paira no ar o aroma inconfundível a tarteletes e éclairs ‘desenhados à mão’. Os croissants, acabados de fazer, remetem-nos para essa pâtisserie feita de tempo e paciência, o ingrediente secreto de todas as histórias de amor. Neste vaivém de pessoas, a Benamor by Ciccoria Caffè vai acontecendo ao sabor do dia, com menus de brunch, tostas, saladas e uma francesinha que já conquistou uma legião de seguidores. Sabe bem mergulhar num prato com vista para a cidade e despedirmo-nos dela, quando o sol se põe, de copo na mão e um sorriso no rosto, como se nesse simples ritual lhe confessássemos o nosso carinho por ela. Um projeto com rostos A história do Ciccoria Caffè é, ela própria, disruptiva. Num bonito dia de sol, há três anos, Marco Simões viu o seu sonho ganhar forma imaginária, numa zona ainda desconhecida em Braga. O Ciccoria Caffè nasceu e com ele cresceu aquela que veio a tornar-se uma das zonas mais icónicas da cidade, junto à Quinta Pedagógica, em Real. Do design invulgar à pastelaria artesanal, de produção própria, o Ciccoria Caffè nunca quis ser ‘mais um’ e cumpriu a sua missão. A esplanada é um habitat em plena zona verde de Braga, perto da cidade, mas agradavelmente longe do burburinho, e os empregados conhecem-nos pelo nome e adivinham-nos os desejos. O Ciccoria é feito dessa liberdade de nos sentarmos de livro na mão ao sabor da vontade, ou de reencontrarmos amigos para um almoço na rotina dos dias. Ao longo do ano, veste-se de Bolos-Reis de Maçã e Coco reinventados e um Pão-de-Ló cuja fama já percorreu milhas, nesse encanto de espaço familiar onde todas as histórias se cruzam. Com a chegada da primavera, promete entardeceres onde a música se mistura com a amizade. Na verdade, seja qual for o dia, a hora, ou o motivo, vamos onde o Ciccoria nos levar, não fosse ele um pouco nosso também. Benamor by Ciccoria Caffè Av. da Liberdade 758, 4710-251 Braga Contacto: 253 261 087 (chamada para a rede fixa nacional) Facebook: Benamor by Ciccoria Caffè Instagram: @ciccoria_benamor Ciccoria Caffè R. 25 de Abril 15, 4700-154 Braga Contacto: 253 287 401 (chamada para a rede fixa nacional) Facebook: Ciccoria Caffè Instagram: @ciccoria_caffe “O desporto é a linguagem universal que transcende barreiras” Desafios parentais: A falta de disponibilidade emocional dos nossos dias
Moda/Beleza / Pastelarias / Restaurantes XPepper desafia Chefs a reinventar clássicos de Natal O Natal é a época das memórias sensoriais na cozinha. E que lugar melhor do que a cozinha da XPepper…
Restaurantes Quem disse que a Francesinha da Belga não pode ser tradição de Natal? Esqueçam o peru, o bacalhau e as rabanadas. Se há algo que merece estar no centro da mesa de Natal,…
Restaurantes “A alma do Natal no D. Frango vive nas pessoas que, a cada novo ano, se tornam parte desta grande família” O Natal na aldeia era uma casa a transbordar de pessoas, azáfama e amor. Henrique Meireles Caniço recorda-se da grande…