EMPRESAS & EMPRESÁRIOS Ramiro Brito, CEO do Grupo Érre, é o novo Presidente da AEMinho By Revista Spot | Maio 25, 2024 Maio 25, 2024 Share Tweet Share Pin Email A Associação Empresarial do Minho (AEMinho) assinalou o seu 3º aniversário com uma conferência dedicada à Inteligência Artificial e à Humanização da Tecnologia. A celebração marcou também a tomada de posse dos novos órgãos sociais da associação para o próximo triénio, com Ramiro Brito a assumir as funções de Presidente da Associação Empresarial. Com um painel de debate dedicado à utilização da IA como instrumento de produtividade, a AEMinho celebrou, ontem, o 3.º aniversário no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, apontando o seu rumo de futuro num momento de viragem: a tomada de posse dos novos órgãos sociais para o próximo triénio. O evento de aniversário da Associação contou com a intervenção do Presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança, que valorizou a intensidade da AEMinho nos últimos anos, com várias iniciativas em prol do desenvolvimento da economia regional, das empresas e dos empresários. Domingos Bragança aproveitou ainda o momento para destacar o papel importante das políticas públicas na otimização das condições para a boa atividade económica e referiu também a transição digital e ecológica como desafios de futuro para os líderes empresariais. O momento de debate relacionado com a Inteligência Artificial contou com a participação do advogado da Pérez-Llorca, Adolfo Mesquita Nunes, do Senior Manager Analytics na Deloitte, Ricardo Gil Santos, e da Head of Costumer Intelligence & Analytics na Sonae MC, Liliana Sousa Bernardino. A humanização da tecnologia foi também um dos temas relevantes, com intervenções do Vice Presidente para a Inovação na Unbabel, Paulo Dimas, do responsável pela Digital Data Privacy & Cybersecurity na TELLES, Pedro Vidigal Monteiro e da Data Scientist na DEUS human(ity)-centered AI, Liliana Antão. “A IA é o sintetizador de conhecimento humano”, afirma Ramiro Brito Destacando a questão da Inteligência Artificial como um pilar importante para a ação da AEMinho nos próximos anos, Ramiro Brito afirma que “a IA é uma ferramenta que pode melhorar, de forma muito substancial, as comunidades trabalhadoras”. “Temos a certeza que a IA irá resultar numa evolução do ser humano. Claro que, como em qualquer processo de mudança, haverá ajustes a fazer, pontos e áreas às quais temos de estar atentos, para compensar eventuais injustiças ou desigualdades. A IA é, na nossa opinião, o berço da humanização da tecnologia. É um sintetizador de conhecimento humano”, refere Ramiro Brito. Com uma linha de pensamento orientada para a aplicação da IA numa possível redefinição dos paradigmas de trabalho, a AEMinho acredita na capacidade do desenvolvimento da tecnologia para o crescimento deste motor da economia nacional que é o Minho. “O Minho é, estatisticamente e demograficamente, um bom espelho do país. Nós somos arrojados e estamos habituados aos caminhos que temos de percorrer para conseguir atingir determinados níveis de resultado e de eficiência – e isso torna-nos resilientes”, assegura o novo Presidente da AEMinho, acrescentando: “O Minho é uma região muito diversificada e essa é a sua maior riqueza. Nós temos indústria têxtil e de calçado forte, significativa e relevante. Mas também temos indústria tecnológica, indústria na área da construção, da inovação – e quando falo em inovação, não falo em tecnologia, falo em inovação produtiva, em capacidade de gerar novas formas de produção para dar resposta à competitividade externa. Portanto, olho para a região do Minho como uma região que é capaz de gerar valor de forma quase espontânea, em diversas áreas”, remata Ramiro Brito. Fazendo um balanço positivo da atuação da AEMinho nos últimos anos, acreditando que a associação “cumpriu e excedeu as expectativas”, Ramiro Brito aproveitou o momento para apontar a visibilidade externa e a proximidade aos associados como foco da ação futura. “Criámos, dentro da estrutura dos órgãos sociais, uma comissão executiva com oito elementos de modo a conseguir maior proximidade aos nossos associados, para que possamos ter um reflexo melhor daquilo que eles precisam da nossa atuação. Nós queremos, de facto, ser uma associação empresarial que acrescente: na opinião, na visão e na ação”. “O Self Love Project transforma a fotografia numa experiência de autoconhecimento e amor-próprio” “Cada gota de óleo alimentar reciclado é um investimento no futuro do nosso planeta”
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