Construção Há um novo conceito de compra de casa em Braga By Revista Spot | Maio 10, 2021 Maio 29, 2021 Share Tweet Share Pin Email O Grupo Acrescentar já nos vem habituando ao longo dos anos a um espírito disruptivo na criação de novas soluções construtivas e experiências de compra inovadoras que revolucionam o mercado imobiliário. O recente aumento das suas instalações em Braga é disso exemplo, com a criação de uma área de cerca de 400 m2 que abre a porta à inovação e a experiências totalmente diferenciadoras ao cliente, o foco principal deste novo espaço. A Spot esteve à conversa com Pedro e Sara Ferreira, responsáveis do grupo, sobre esta nova aposta de futuro… As novas instalações representam um novo marco na história do grupo? Sim. A ideia das novas instalações surgiu da necessidade crescente de proporcionar uma maior e melhor experiência ao cliente, precisamente por sentirmos que as instalações existentes já não davam uma resposta adequada a essa necessidade. Como temos uma dinâmica muito forte em termos de personalização percebemos que era chegada a hora de dar este passo rumo ao crescimento. O que é que os clientes podem esperar deste novo espaço? Criámos uma área de cerca de 400 m2 chamada ‘espaço-cliente’ onde passamos a incluir toda a experiência de personalização, desde um vasto showroom de exposição com todos os materiais e acabamentos, a uma área técnica onde os clientes poderão contactar com os nossos arquitetos especializados na vertente de personalização, passando por salas que proporcionam experiências imersivas, num ‘contato’ 360 com os nossos edifícios, um verdadeiro ‘laboratório de experiências’ onde o cliente poderá simular, experimentar e quase ‘tocar’ e sentir os diferentes cenários que lhe são apresentados. Esta aposta integra toda a perspetiva de evolução do grupo? Sem dúvida, e este passo será mais uma alavanca neste caminho que pretendemos trilhar. Claro que a pandemia para já nos coloca algumas restrições, mas pretendemos fazer deste um espaço de partilha e ele foi precisamente construído a pensar nisso. Temos algumas áreas sociais que nos permitem um contacto próximo com o cliente e ainda uma zona de eventos, no segundo piso, que pretendemos utilizar para diversos lançamentos e apresentações que temos previstas. “….um verdadeiro ‘laboratório de experiências’ onde o cliente poderá simular, experimentar e quase ‘tocar’ e sentir os diferentes cenários que lhe são apresentados.” A tecnologia é a aliada perfeita na criação de ‘emoções’? Queremos continuar a criar soluções inovadoras, como tantas outras que já desenvolvemos no passado, como por exemplo o recurso à realidade virtual, uma das tecnologias emergentes mais impactantes que nos permite transformar a forma como apresentamos os nossos imóveis ao mercado. Desde que se inicia a comercialização dos nossos projetos até que o cliente possa visitar um andar-modelo, pode decorrer cerca de um ano e meio. Esta tecnologia abre novas portas e possibilidades, na medida em que, ao invés de visualizar apenas as imagens em 3D, o cliente passa a poder entrar virtualmente no espaço. O nosso objetivo é que cada vez mais o cliente possa ‘sentir’ o seu apartamento, antes mesmo da sua própria construção. Queremos criar uma nova experiência num processo de compra de alto-relevo: para muitos, uma ‘compra para a vida’. 2020 foi, apesar da pandemia, um ano em que o Grupo Acrescentar não parou. Acredita que o ADN do grupo em muito contribuiu para esta fácil adaptação? 2020 foi um dos nossos melhores anos. Tivemos a capacidade de aumentar a nossa produção e conseguimos antecipar praticamente entre três a seis meses as entregas dos nossos edifícios. Claro que tudo isto exigiu um grande esforço de toda a nossa equipa de profissionais e também de todos os parceiros para que a atividade não parasse. Todos os nossos arquitetos, engenheiros, entre outros profissionais das mais diversas áreas, garantiram a prossecução dos projetos e todo o apoio de obra necessário, numa dinâmica incrível na qual todos trabalham em prol de um mesmo objetivo. Fizemos, inclusive, um investimento de cerca de 1 milhão de euros de forma a criar stock de material até ao final do ano e os resultados refletem todo este esforço. Neste momento todos os nossos empreendimentos estão com adiantamento precisamente por esta capacidade de reação do grupo. Já batemos recordes relativamente ao período pré pandemia, vendemos mais de 150 apartamentos no primeiro trimestre do ano e temos seis grandes licenciamentos a decorrer. Que projetos têm atualmente em curso? Neste momento já se encontra disponível para comercialização, um novo empreendimento com 40 frações, o Green Terrace A3 e A4, em Real. Temos também, na mesma zona, o Green Terrace C1, um condomínio fechado com cerca de 80% das 48 frações vendidas, e o Green Terrace C2, 25 frações, e o C3, 50 frações, também já todas comercializadas. Mesmo o A3 e o A4, que foi apresentado recentemente, já está 50% vendido. As coisas têm acontecido de uma forma muito rápida. Fora de Braga, temos o empreendimento Riomar, em Ofir, também com 80% das 56 frações vendidas. No Porto o ritmo mantém-se, o Green Terrace Porto tem já 56 frações vendidas, que vamos entregar agora em Julho. Estamos com mais 110, também 80% vendidas, e vamos iniciar o licenciamento de mais 120. No total, são atualmente cerca de 380 frações no Porto. Quais as grandes apostas para 2021? Um dos nossos grandes objetivos para este ano é conseguir aumentar 30% da nossa faturação e já estamos no bom caminho para o conseguir. Temos cerca de 30 milhões de faturação e vamos duplicá-la em 2022. É algo que não estava no nosso plano e que tem acontecido. O volume de faturação também tem a ver com o tipo de construção que temos. Ou seja, trabalhamos cada vez mais num mercado diferenciado e procuramos cada vez mais essa evolução de projeto para projeto. Têm previsto o lançamento de novos empreendimentos? Temos previstos novos empreendimentos na Vila de Prado, Vila Verde, e na Praia da Ramalha, na Apúlia, Esposende, cerca de 170 frações na linha de mar, com uma oferta completamente distinta naquela região. Aliás essa é e será sempre a nossa marca. Queremos trabalhar cada vez mais com envolvente pública, apostando em espaços exteriores e condomínios fechados. Vamos ter também um projeto inovador, não muito longe da variante do Cávado, que procura acompanhar as mudanças de paradigma que se têm vindo a registar no mercado imobiliário. Falamos de moradias, em condomínio fechado, com uma zona exterior muito valorizada, com um pomar, uma horta, uma piscina natural e zonas para a prática de desporto. O paradigma mudou e as pessoas estão mais preocupadas com o bem-estar, com o espaço interno, com o espaço funcional e com as áreas exteriores. Também nos nossos prédios procuramos criar sempre uma envolvente verde, assim como aquela que já vem sendo a nossa imagem de marca, que é a criação de varandas amplas. Na zona de Sete Fontes, mesmo junto ao Colégio das Sete Fontes, pretendemos criar uma situação completamente diferenciada, cerca de 70 frações num condomínio fechado, em consonância com a zona verde envolvente. “Na zona de Sete Fontes, mesmo junto ao Colégio das Sete Fontes, pretendemos criar uma situação completamente diferenciada, cerca de 70 frações num condomínio fechado, em consonância com a zona verde envolvente. “ Há ainda muito a fazer nesta área? Costumamos dizer aos nossos colaboradores que, no dia em que acharmos que atingimos o nosso máximo, passaremos a ser incompetentes. Ou seja, todos os dias mudamos, inovamos e procuramos novas soluções. Os métodos de construção no futuro vão mudar radicalmente. A mão-de-obra é escassa, e cada vez menos especializada, e vamos ter de nos readaptar completamente. O grande desafio vai ser o modo como conseguimos articular a personalização que para nós é, será sempre, essencial. A evolução vai acontecer a vários níveis, temos por exemplo hoje clientes a pensarem de forma muito mais sustentável e focados na manutenção do edifício e em questões como o conforto. Uma realidade que queremos, sem dúvida, acompanhar. Considera que o futuro da construção deve estar ancorado na sustentabilidade? A sustentabilidade não tem apenas a ver com os materiais que utilizamos, mas sim com o ciclo de vida útil de um edifício. Quanto vou ter de gastar no futuro, quanto vou poluir para conseguir manter a minha casa. E por isso torna-se essencial essa análise de todos os elementos da equação: condições energéticas, manutenção de fachadas, manutenção de jardins, sistemas de rega, no fundo a performance de todos os elementos de uma casa. No Grupo Acrescentar estamos muito focados nestas questões, estamos, inclusive, a preparar a certificação hídrica dos nossos edifícios. Isso, no meu entender, é sustentabilidade. Mais do que uma moda, ou tendência do momento temos acima de tudo de perceber que essas estruturas têm de ser para nós, para os nossos filhos e para os nossos netos, um pouco como se fazia no passado em termos de construções antigas. Hoje as construções têm uma durabilidade muito curta. O futuro do Grupo Acrescentar passa cada vez mais por este foco no cliente? Nós existimos porque temos clientes e por isso eles são o motor de todo o nosso trabalho. Queremos assumir, cada vez mais, o papel de parceiros dos nossos clientes, seja no apoio crédito à habitação, assegurando a ligação entre o banco e o cliente, seja numa avaliação, numa escritura, ou qualquer vertente burocrática e, claro, no acompanhamento após venda. Crescemos com os nossos clientes e queremos evoluir com eles e este novo espaço que criámos nasceu precisamente a pensar nisso. Na criação de emoções, na mudança de paradigma, numa evolução necessária nesta área. “Temos previstos novos empreendimentos na Vila de Prado, Vila Verde, e na Praia da Ramalha, na Apúlia, Esposende, cerca de 170 frações na linha de mar, com uma oferta completamente distinta naquela região. “ www.acrescentar.pt Loja da Energia: A importância da consultoria energética Grupo Corpe: Esse material nobre que cruza todos os tempos
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