COMER/NUTRIÇÃO 3 Pontos para acabar com a fome emocional By Revista Spot | Março 6, 2021 Março 10, 2021 Share Tweet Share Pin Email A tão desagradável fome emocional (bem conhecida em períodos de confinamento). No fundo, é quando comemos para evitar ou atenuar uma emoção que estamos a tentar fugir. A maior parte das vezes, inconscientemente. É certo que funciona – o “mal-estar” desaparece. Mas por pouco tempo. E a primeira emoção, aquela que estávamos a tentar evitar, continua por lá. É uma solução temporária que não auxilia nas metas de saúde a longo prazo, daí que o trabalho para ultrapassar a fome emocional passa por saber lidar com as emoções e identificar que sentimento é esse que estamos a sentir. Vejamos 3 técnicas assim rápidas: 1 – Traz a consciência. Eu sei que custa, mas o primeiro passo é estar disposto a prestar atenção a tudo o que queremos evitar – aos nossos pensamentos. Um dos maiores inimigos dos objetivos de saúde a longo prazo é o diálogo interno negativo. Ainda para mais, quando existe um historial de dietas restritivas e demasiadas regras alimentares sem pés nem cabeça, é “normal” que esse diálogo negativo se acentue. É a mentalidade do “perdido por 100, perdido por 1000”. Quando tomamos consciência do que se passa na nossa cabeça e da forma como estamos a comer, com curiosidade, a nossa relação com a comida acaba por mudar radicalmente. Presta atenção: como depressa? Comes devagar? Como era a relação dos teus pais e avós com a comida? O que absorveste em criança? Tudo isto faz parte da consciência. 2 – Percebe qual é a emoção. O segundo passo depois de ter consciência dos pensamentos é identificar a emoção. E não vale ser superficial com “estou aborrecido ou stressado”. Pergunta-te mesmo “como me sinto agora?” e, sem julgamentos, percebe de que é que tens realmente fome. É de criatividade? É de aventura? É de conexão? Provavelmente não é mesmo de comida, certo? Entende também que a emoção não tem que ser negativa. Muitas vezes, essa fome emocional vem de excitação ou celebração. 3 – Dá-lhe de comer! O último passo é perguntar-te a ti próprio o que podes fazer nesse momento para tentar alimentar essa emoção, sem ser com comida. O que precisas mesmo? Aqui entra o verdeiro trabalho de autocuidado. É um convite para começar a entender como funciono e o que me faz sentir bem, sem ter de fugir de emoções com alimentos. O que vem de seguida é prática. A jornada é feita de altos e baixos, mas só quem é consistente é que chega à meta. Nutrémia: Alimentação saudável, essa aliada essencial em todas as fases da vida Fisiminho: De uma Sala de Alto Rendimento de referência ao futuro da Fisioterapia na região
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