Bebés/GO BRAGA/Pré - Natal/Saúde Infantil/SENIORES Equipamentos de proteção? Essa é só uma das muitas soluções que pode encontrar na MIPMED By Revista Spot | Maio 17, 2020 Maio 17, 2020 Share Tweet Share Pin Email Começou pela aposta na Medicina Dentária e na Fisioterapia, áreas nas quais inovou por agregar um leque alargado de produtos e fornecedores que partilhavam da sua filosofia: qualidade, flexibilidade e capacidade de cumprimento de prazos. No entanto, a MIPMED rapidamente evoluiu com produtos e soluções em áreas como Enfermagem, Estética, Medicina Desportiva, Geriatria e Pediatria e o lançamento de produtos inovadores de marca própria que se tornaram verdadeiros sucessos de vendas. Pelo caminho, a mudança de instalações e uma pandemia que trouxe novos desafios. A Spot esteve à conversa com Pedro Fonseca e Miguel Portela, mentores e rostos da empresa. Como é que uma empresa cujo core business é a venda de produtos e equipamentos de saúde se tem adapta à situação atual? Tivemos, sem dúvida, de nos adaptar e reinventar. Recrutámos novos colaboradores, investimos em tecnologia, melhorámos todo o nosso processo de produção de encomendas e otimizámos o nosso apoio ao cliente de forma a responder a toda esta situação. Apesar do momento que atravessamos não deixaram de prestar apoio a todos os vossos clientes. Esta situação exigiu um esforço adicional por parte de toda a equipa? Essa tem sido a nossa principal dificuldade. Em Fevereiro, os produtos à base de álcool e as máscaras de proteção, os produtos mais pedidos, começaram a escassear, no entanto ao longo do tempo fomos conseguimos contornar esse problema. Com a escassez de produtos, aumentaram também exponencialmente os telefonemas de clientes, ao ponto de deixarmos de ser capazes de dar resposta, o que nos levou a centralizar todos os contactos em canais como o facebook e email. Em termos de prazos de entrega, estávamos habituados a conseguir entregar em 24 horas, o que em determinadas alturas se tornou impossível. Apesar de termos uma equipa fantástica que, perante o repentino aumento do trabalho, tomou a iniciativa de trabalhar algumas madrugadas e fins-de-semana, os clientes chegaram a receber as encomendas com 2 ou 3 dias de atraso. Se não houvesse o esforço extraordinário de todos, o atraso teria sido incomparavelmente maior, com possíveis consequências para a saúde de alguns dos nossos clientes, que foi sempre uma das nossas principais preocupações. Fecharam portas ao público ainda em março. A pandemia veio alterar as próprias metodologias de trabalho a nível interno? Sim, fechámos portas no dia 9 de março, altura que se registaram os primeiros casos de COVID-19 em Portugal. Foi uma decisão que nos custou muito, pois gostamos de bem receber os clientes no nosso espaço e de lhes proporcionar uma boa experiência na nossa loja. No entanto, temos consciência que foi uma decisão inevitável para a proteção de todos. Passámos, por isso, a aceitar apenas encomendas online e a enviá-las por transportadora. A nível interno, para além das medidas recomendadas pela DGS, fomos mais além e elaborámos um plano de contingência que permitisse garantir a continuidade dos nossos serviços, mesmo em caso de contágio interno. A vossa loja online tem agora, inclusive, uma secção dedicada à COVID-19… Qual o ‘top ten’ dos produtos mais vendidos nos últimos tempos? Sim, foi uma novidade esta semana. O leque de produtos disponíveis para combater a pandemia atual tornou-se uma pergunta frequente e por isso a criação desta nova categoria, permitiu tornar tudo mais intuitivo e simples. Os produtos mais vendidos têm sido, sem dúvida, as máscaras de proteção, dentro dos vários modelos que vamos tendo disponíveis, álcool etílico, desinfetantes de mãos e superfícies e luvas. Houve introdução de novos produtos? Sim. A introdução de novos produtos na nossa empresa foi sempre centrada nas necessidades dos nossos clientes. Quase todos os produtos que vendemos, com exceção dos originais, foram adquiridos para ir ao encontro dos pedidos e pretensões daqueles que nos procuram. Agora aconteceu o mesmo. Por exemplo, nunca tínhamos comercializado máscaras para além das cirúrgicas descartáveis, mas o aumento de solicitações por outro tipo de máscaras levou-nos a comercializar também as máscaras FFP3, FFP2 e as, agora chamadas, máscaras comunitárias reutilizáveis. O nosso próximo passo será a introdução de outros equipamentos que permitam proteção integral de qualidade superior, aos preços a que habituámos os nossos clientes. Sentem que a vossa missão é também a de consciencializar os vossos clientes, quer a nível de boas práticas de saúde, mas também no que diz respeito à correta utilização dos próprios produtos? Essa foi sempre uma preocupação nossa. Não é só de agora. Mas claro que, neste momento, essa missão é mais importante do que que nunca. Temos aumentado o número de artigos no nosso blog, quase sempre relacionados com o tema das boas práticas. Temos também melhorado a descrição dos produtos na nossa loja online, com especial enfoque naqueles que são utilizados para proteção do vírus e passamos agora mais tempo nas redes sociais a falar com as pessoas e a comunicar por email com diversos clientes, sempre com a preocupação de passar o máximo de informação possível, de forma fidedigna, não só sobre a correta utilização dos produtos, como mesmo em termos de boas práticas gerais de saúde e higiene. Agora, mais do que nunca, é importante contrariar a desinformação? Sim, sem dúvida. Mesmo nas mais altas instâncias da saúde, verificou-se, muito recentemente, a divulgação de informações e aconselhamentos de fundamentação muito duvidosa, pondo em causa a saúde pública, na nossa opinião de forma completamente irresponsável e com possíveis consequências graves, ao desaconselhar o uso de máscaras. O uso de máscaras é, e tem sido, fundamental para a proteção contra múltiplas infeções respiratórias e outras de diversas origens, pelo que no combate a uma nova doença de foro respiratório, ainda tão pouco conhecida, desaconselhar o uso das máscaras, é quase inacreditável. Vindo de fontes tão credíveis, tornou-se difícil contrariar essa informação, mas mantivemo-nos firmes nesta convicção de que seria o correto para ajudar os nossos clientes, pois o uso da máscara era e é fundamental. Hoje, não só é aconselhada, como obrigatória em muitos locais. A certificação é essencial? O que é essencial é que as máscaras tenham sido testadas e aprovadas em laboratórios aptos e licenciados para o efeito e que cumpram os requisitos a que se propõem. Nesse sentido é essencial a fiscalização apertada por parte do Infarmed e da ASAE às fábricas que as fabricam. Agora, denominar o organismo X ou Y como o único capaz de acreditar a qualidade de máscaras com selos COVID e afins, estaríamos a entrar em jogos de interesses com os quais não nos identificamos. A reabertura de alguns espaços ao público trouxe novas necessidades? As proteções em acrílico são um exemplo disso. Foram um projeto desenvolvido na nossa cidade por uma empresa que viu reduzida grande parte da sua atividade devido ao vírus, e na qual, também por esse motivo, decidimos apostar, também como forma de apoiar a economia local com algo que será muito necessário nos próximos tempos. Isto para além de ser um produto de extrema qualidade e muito bem desenhado. Mas os vossos produtos vão muito além dos equipamentos de proteção… Sem dúvida. Lançámos há pouco tempo, com a nossa marca MIPMED produtos de higiene infantil, como champô, gel de banho e creme hidratante. Mas do nosso vasto leque de produtos nas mais diversas áreas destacaríamos, sem dúvida, as compressas, cremes de massagem, as fraldas biodegradáveis infantis, as fraldas para geriatria, o spray de gelo, as kinésio tapes, as tapes, entre muitos outros. As kinésio tapes continuam a ser um Bestseller? O encerramento das clínicas e a paragem das atividades desportivas levou a um abrandamento nestes últimos dois meses. No entanto, este mês, as vendas deste produto já começaram a aumentar. A procura constante por novas soluções já faz parte do vosso ADN? A procura de novas soluções tem de fazer parte do ADN de todas as empresas que queiram progredir, evoluir. E esse é sempre o nosso objetivo. Sentem que a mudança de instalações no final do ano passado trouxe evolução? Neste momento, sem essa mudança, era impossível prestarmos o serviço que prestamos. Mudámos a nossa base tecnológica em Setembro e mudámos de instalações físicas em Novembro. Sem estas melhorias seriamos incapazes de levar a cabo o trabalho que desenvolvemos atualmente. A criação de parcerias continua a fazer parte da vossa filosofia, seja na procura por novos fornecedores, revendedores dos vossos produtos, ou mesmo afiliados? Sim, sem dúvida. Novas parcerias trazem sempre valor acrescentado, e a troca contínua de ideias e conhecimento são um dos motores de inovação e melhoria dos nossos serviços. Por onde passa o futuro da MIPMED? O que é que ainda pretendem fazer este ano? Queremos continuar a evoluir a nossa tecnologia para termos ganhos de eficiência, melhorar o nosso apoio ao cliente, para fazer face à dimensão que agora temos, abrir novos canais de vendas nacionais e internacionais, criar novas parcerias e lançar novos projetos, como por exemplo a área da formação. Morada: Rua da Quintã, nº 72, Frossos, Braga Contato: 253 257 148 Email: info@euromipe.com Facebook: MIPMED Instagram: @MIPMED_ www.MIPMED.com É tempo de “ouvir” o nosso corpo Quando a construção se reinventa…
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