FISIOTERAPIA “Há um tabu que começa na incontinência e obstipação infantil e que se estende a disfunções urinárias e sexuais em idade adulta” By Revista Spot | Abril 11, 2025 Abril 14, 2025 Share Tweet Share Pin Email As disfunções do pavimento pélvico continuam a ser, frequentemente, negligenciadas. Em muitas mulheres, problemas como incontinência urinária, dor pélvica ou disfunções sexuais são encarados como tabus, levando a diagnósticos tardios e a tratamentos, por vezes, inadequados. Nas crianças, sintomas como dificuldade em controlar a urina ou obstipação crónica podem ser considerados comportamentos típicos da infância, sem que se perceba que estes podem ser sinais de uma disfunção do pavimento pélvico, cuja intervenção precoce pode prevenir complicações futuras. De acordo com Sara Ferreira, Fisioterapeuta especializada em Fisioterapia Pélvica na FC Clinic, “diagnosticar e tratar de forma precoce é um verdadeiro ponto de viragem, oferecendo às pessoas a oportunidade de viverem sem limitações físicas e emocionais, promovendo um equilíbrio essencial para o dia-a-dia.” Existem desafios na sensibilização das pessoas para procurarem ajuda quando enfrentam problemas relacionados com o pavimento pélvico? Um dos maiores desafios é a normalização dos sintomas. Muitas mulheres, por exemplo, podem ter perdas urinárias ou dor durante o ato sexual, mas consideram essas situações como parte da vida e não procuram ajuda. Existe também uma falta de conhecimento sobre o que é normal e o que não é, o que leva a um adiamento do tratamento até que o problema se agrave e comece a limitar atividades quotidianas, como trabalhar ou manter relações sociais. É importante não esperar até que os sintomas se tornem insuportáveis? É fundamental intervir mais cedo para prevenir a progressão de disfunções. O pavimento pélvico é um sistema muito sensível e funcionalmente importante. Quando uma mulher começa a sentir dor ou desconforto, é sinal de que o corpo está a tentar comunicar que algo não está bem. Se a pessoa esperar demasiado tempo para procurar ajuda, o problema pode evoluir e tornar-se mais complexo de tratar, afetando não só a saúde física, mas também o bem-estar emocional e social. Muitas mulheres sentem dor durante o sexo, mas não falam sobre isso. O que pode estar por trás desse silêncio? A dor durante o ato sexual pode ter várias origens, desde fatores emocionais até questões físicas, como aderências pós-cirúrgicas, disfunções do pavimento pélvico ou alterações hormonais. Muitas mulheres não procuram ajuda por vergonha, ou por pensarem que a dor é algo normal ou que devem suportar. Além disso, a pressão social e a falta de educação sexual podem dificultar a comunicação aberta sobre este tipo de questões íntimas. A carga mental, as preocupações, a exaustão e a constante multitarefa, podem influenciar a resposta do pavimento pélvico? Sim, a carga mental pode afetar diretamente o pavimento pélvico. Quando estamos em constante estado de stress ou ansiedade, o nosso corpo tende a contrair-se em áreas como a cervical, os ombros e, naturalmente, o pavimento pélvico. Esse estado de tensão contínua pode resultar em dificuldades para relaxar os músculos pélvicos, o que pode afetar a função sexual e aumentar o desconforto. Além disso, o stress crónico pode reduzir a lubrificação vaginal e diminuir o desejo sexual, criando um ciclo vicioso de desconforto e frustração. De que forma é que a fisioterapia pode ajudar a restaurar o prazer sexual e melhorar a relação da mulher com o seu próprio corpo? A fisioterapia tem um papel fundamental no restabelecimento da relação da mulher com o seu corpo e no aumento do prazer sexual. Muitas mulheres não têm noção das estruturas do pavimento pélvico e da sua função, como a uretra, o clitóris, e outras zonas que desempenham papéis diferentes na sexualidade. Muitas vezes, o desconhecimento da anatomia e a falta de educação sexual são fatores que dificultam a exploração do prazer. A fisioterapia pode ajudar as mulheres a aprenderem sobre o seu corpo, a relaxarem e a melhorarem a sua própria perceção sexual. Uma parte importante desse trabalho envolve ensinar a mulher a relaxar as zonas tensas e a perceber os próprios limites e desejos. Pode incluir práticas como automassagens, exercícios de relaxamento e a exploração das zonas erógenas com ou sem o parceiro. Se uma mulher não sabe o que lhe dá prazer, como pode esperar que outro alguém o saiba? Portanto, é essencial que a mulher se sinta confortável com o seu corpo e se permita explorar e comunicar os seus desejos, criando um ambiente sem tabus. Este tipo de abordagem desmistifica a sexualidade e promove uma relação mais saudável e consciente com o prazer. A falta de educação sexual nas escolas também contribui para esse desconhecimento e para a objetificação da mulher, frequentemente promovida pelos filmes pornográficos, que reduzem a sexualidade a um ato de penetração sem explorar o prazer e as sensações mais profundas da relação. A fisioterapia pode corrigir essa perspetiva, ajudando as mulheres a descobrirem as suas necessidades e a comunicarem claramente o que querem, tornando a sexualidade uma experiência mais rica e satisfatória. Que mensagem gostaria de deixar para as mulheres que sofrem em silêncio com dor sexual e não sabem que podem ser ajudadas? A dor sexual não deve ser normalizada. A dor tem sempre uma causa e, na maioria das vezes, existe uma solução. É fundamental perder o medo e a vergonha, e procurar ajuda profissional. Muitas mulheres ainda sentem que não podem falar sobre este tema, mas a verdade é que ninguém vai julgá-las. O mais importante é perceber que a saúde sexual faz parte do bem-estar geral e deve ser cuidada. A sexualidade não precisa de seguir um padrão, e se uma posição ou prática causar dor, isso não significa que a relação seja falhada. O objetivo é sempre sentir-se bem consigo mesma e na relação, e não há vergonha em procurar o que é melhor para o próprio corpo. Nós, profissionais, queremos ajudar as pessoas a alcançarem uma vida sexual saudável e satisfatória, em que possam ser felizes e realizadas, sem medos ou tabus. A chave é a comunicação aberta e a procura por soluções que melhorem o prazer e o bem-estar de cada mulher. A dor menstrual intensa pode estar associada a uma disfunção do pavimento pélvico? Sim, a dor menstrual intensa pode, de fato, estar relacionada a uma disfunção do pavimento pélvico, mas não apenas a ele. O pavimento pélvico é uma parte crucial do complexo abdomino-lombo-pélvico e funciona como um todo integrado. Uma disfunção nessa área pode afetar outras estruturas adjacentes. A dor menstrual intensa está, frequentemente, associada a alterações abdomino pélvicas, intestinais, rigidez ligamentar e fascial e até alterações posturais. Durante o ciclo menstrual os órgãos como o útero e ovários alteram ligeiramente de posição e tamanho. Além disso, a mobilidade reduzida, especialmente, na região lombar pode contribuir para essa rigidez e desconforto. Durante a menstruação, o útero fica maior, o colo do útero fica mais mole e abre para expulsar o sangue e se não houver uma correta mobilidade dos tecidos envolventes poderá gerar uma alteração da dinâmica dos órgãos acima referidos, causando dor e até dificultando a expulsão do sangue originando uma alteração da coloração do fluxo menstrual. Portanto, qualquer alteração abdominal ou nas costas pode contribuir para a dor menstrual, e essas disfunções podem afetar diretamente o pavimento pélvico. Que tipo de exercícios podem ajudar a reduzir a tensão do pavimento pélvico durante o período menstrual? A pratica regular de exercício físico é importante para reduzir a inflamação no nosso corpo, melhorando a mobilidade dos tecidos como o pavimento pélvico, útero, entre outros. Exercícios que promovam a estabilidade e mobilidade do complexo abdomino-lombo-pélvico ajudam a melhorar a dinâmica funcional destas regiões e assim, a aliviar a tensão nas zonas referidas prevenindo o surgimento da dor menstrual e diminuindo a dor durante este período. A pratica regular de atividades aeróbias também pode ser eficaz na redução da dor menstrual. É importante frisar que esses exercícios devem ser feitos de forma consistente, e não apenas durante o período menstrual, para maximizar os benefícios e manter o pavimento pélvico saudável. Por exemplo, a combinação de yoga, Pilates, alongamentos, treino de força e exercícios aeróbicos pode melhorar a circulação sanguínea e aliviar as tensões na região pélvica. Tem pacientes que chegam ao seu consultório anos após o parto, a sofrer as consequências de não terem feito uma reabilitação adequada? Sim, recebemos frequentemente pacientes que chegam muitos anos após o parto, com consequências físicas e funcionais decorrentes de uma recuperação inadequada. O corpo feminino passa por mudanças imensas durante a gravidez e o parto, tanto a nível hormonal como físico, e muitas vezes as mulheres não recebem a orientação necessária para cuidar dessas mudanças a tempo. Hoje, temos muito mais informação sobre os efeitos da gravidez no corpo da mulher. A fisioterapia pode ajudar a prevenir e a tratar disfunções no pós-parto, como dor lombar, incontinência urinária e fraqueza muscular. Se uma mulher receber a orientação adequada durante a gravidez e após o parto, pode evitar muitos desses problemas a longo prazo. O mais importante é que as mulheres sejam informadas e saibam o que fazer desde o início. A fisioterapia preventiva, tanto durante a gravidez como no pós-parto imediato, pode garantir uma recuperação mais fluida e sem complicações. Uma simples avaliação antes ou após o parto pode ser fundamental para prevenir disfunções e melhorar a qualidade de vida. Há muitas mulheres que aceitam em silêncio a incontinência urinária, sem procurar tratamento? Infelizmente, a incontinência urinária é muito comum, e ainda existe um grande estigma em torno do tratamento dessa condição, especialmente entre mulheres mais jovens. Muitas mulheres, inclusive, acreditam que a incontinência é algo “normal” ou inevitável com a idade, especialmente porque viram as suas mães ou avós a passarem também por isso. No entanto, isso não é normal e deve ser tratado. A incontinência urinária afeta mulheres de todas as idades, e é importante que elas procurem ajuda ao primeiro sinal. Muitas vezes, as pessoas tentam “normalizar” a perda de urina, mas isso só faz com que o problema piore com o tempo. Existem tratamentos eficazes, como a fisioterapia pélvica, que podem resolver o problema e devolver a qualidade de vida. É um processo discreto e, muitas vezes, indolor, que pode ser feito com muito conforto. É encorajador ver mulheres que, após anos de sofrimento, finalmente se dispõem a procurar ajuda e começam a perceber melhorias significativas no seu bem-estar. A chave é entender que não precisam de viver com isso em silêncio; a incontinência urinária é tratável. A incontinência infantil e a obstipação crónica são condições comuns, mas pouco faladas. O que explica esta falta de discussão sobre o assunto? É verdade, este é um tema que, muitas vezes, ainda é ignorado. Estas disfunções podem começar muito cedo, até mesmo durante o período da fralda. Muitas vezes, não se fala sobre isso de forma aberta, o que pode levar os pais a não perceberem que algo pode não estar a correr bem. Cada criança tem o seu ritmo, e as expectativas em torno do momento de transição para o uso do pote ou da sanita podem ser uma fonte de pressão. De forma geral, a zona do cérebro responsável pela continência só está completamente desenvolvida por volta dos 6 anos. Algumas crianças podem começar a apresentar sinais de prontidão para o treino da continência mais cedo, por volta dos 2 anos, mas há outras que só começam a desenvolver esses sinais mais tarde. A pressão dos pais e da sociedade para que as crianças se adaptem cedo a essa mudança pode ser prejudicial. A ansiedade gerada pela pressão pode levar as crianças a começarem a reter as necessidades, um fator importante na obstipação. Além disso, a falta de apoio nas escolas, como a privacidade para usar a casa-de-banho ou o medo de ser observado pelos colegas, também pode contribuir para o problema. Outro fator importante é que, se as crianças não têm a perceção do que é ter a bexiga cheia, e são constantemente forçadas a ir à casa de banho, isso pode fazer com que percam essa sensação de distensão da bexiga. Esta falta de perceção pode levar a perdas involuntárias de urina. Para além da perda involuntária, pode levar também a bexiga hiperativa, alterações do volume da bexiga, entre outras. A postura também pode influenciar a dinâmica da função do sistema urinário e digestivo. Se houver alterações posturais ou rigidez, como no caso de problemas na coluna lombar ou sacral, pode haver um impacto na inervação e vascularização das áreas responsáveis pelos músculos pélvicos e pela bexiga. Em alguns casos, a predisposição genética pode influenciar a ocorrência de incontinência, especialmente à noite, mas até aos 4 ou 5 anos, perdas noturnas podem ser normais. Porém, se isso persistir após essa idade, é importante procurar ajuda. Quais são os sinais de alerta que os pais devem observar para identificar problemas pélvicos na criança? Os sinais mais comuns incluem obstipação frequente, recusa em usar a casa-de-banho ou dificuldades para fazer chichi. Se a criança começar a ter perdas involuntárias de urina, especialmente à noite, ou se mostrar dificuldades em permanecer seca, é essencial prestar atenção. Além disso, qualquer recusa em ir à casa-de-banho ou comportamentos de retenção podem ser indicativos de um problema. Os pais devem tentar entender o motivo por trás desses comportamentos. Problemas estruturais, psicológicos ou médicos podem estar na raiz destas disfunções, pelo que é importante consultar um profissional. Em muitos casos, a combinação de fisioterapia pélvica e apoio psicológico pode ser eficaz. A avaliação por um urologista também é recomendada para descartar alterações médicas. Como atua a fisioterapia pélvica no tratamento da incontinência ou obstipação infantil? A fisioterapia pélvica procura estimular as vias nervosas responsáveis pela função da bexiga e do intestino. Trabalha-se com a criança para que ela entenda a anatomia da bexiga, os sinais que ela deve reconhecer (como a sensação de bexiga cheia) e a importância de ir à casa-de-banho quando necessário. Exercícios posturais, dinâmicas de treino da musculatura abdominal e pélvica também são trabalhados para ajudar a criança a controlar melhor essas funções. A ideia é melhorar todos os sistemas envolventes na dinâmica intestinal e da continência, ajudando também a criança a identificar e a responder aos sinais do seu corpo. Existe uma idade ideal para intervir? A intervenção precoce pode ser muito eficaz. Se a criança apresentar sinais de obstipação ou retenção de urina, deve-se começar a intervir o mais rápido possível. Em relação à incontinência, a partir dos 4 anos de idade, é importante começar a observar os sinais e procurar ajuda, caso a criança ainda tenha dificuldades. A intervenção precoce pode ajudar a reduzir o tempo até a criança atingir a continência, evitando que o problema se prolongue. Que mudanças no dia-a-dia podem ajudar a prevenir estas disfunções? A chave é não pressionar as crianças a usarem a casa-de-banho. Devemos criar um ambiente tranquilo e respeitar o ritmo de cada criança. Muitas vezes, em vez de obrigarmos a criança a ir à casa-de-banho, devemos perguntar-lhe se sente a necessidade de ir. A consciência corporal é fundamental, e as crianças devem ser incentivadas a reconhecer os sinais do seu corpo. É importante também evitar comparações com outras crianças e estabelecer objetivos realistas, sem colocar demasiada pressão sobre elas. Estabelecer metas irrealistas, como passar a noite toda sem perdas, pode aumentar a ansiedade e piorar a situação. Por fim, os pais devem promover um ambiente calmo e sem pressões, ajudando a criança a desenvolver uma boa relação com as suas funções fisiológicas. Isso ajuda a prevenir e a tratar problemas como a incontinência e a obstipação, contribuindo para o bem-estar da criança. Como surgiu o seu interesse pela fisioterapia pélvica? No início, confesso que foi um verdadeiro desafio. Durante o terceiro ano da licenciatura, fiz um estágio num hospital onde acompanhei uma terapeuta que dedicava parte do seu tempo à área da reabilitação pélvica, mais concretamente na disfunção do pavimento pélvico de origem neurológica. Na altura, senti-me completamente perdida. Lembro-me de chegar a casa e chorar, porque o que tínhamos aprendido na licenciatura resumia-se a contrair e relaxar os músculos, sem qualquer contacto real com doentes ou contexto clínico. Mas esse momento de frustração despertou a minha curiosidade. Comecei a estudar mais a fundo e percebi que o pavimento pélvico vai muito além da simples contração muscular. Envolve um sistema complexo que integra o controlo respiratório, a postura, a função abdominal, as emoções e até o comportamento diário da pessoa. A fisioterapia pélvica é muito mais do que tratar incontinência. A diversidade de disfunções que podemos abordar, a importância do trabalho multidisciplinar e o impacto direto na qualidade de vida das pessoas foram fatores que me apaixonaram. Foi assim que mergulhei de cabeça nesta área e decidi especializar-me. Acredita que a fisioterapia pélvica tem vindo a evoluir nos últimos anos? Sem dúvida que tem havido uma evolução. A investigação científica tem crescido e, com ela, a nossa capacidade de avaliação e intervenção. Hoje em dia sabemos que a fisioterapia pélvica pode atuar em muito mais do que apenas casos de incontinência urinária. Falamos de dor pélvica crónica, disfunções sexuais, problemas intestinais, endometriose, alterações pós-parto, recuperação pós-cirúrgica, entre outros. Além disso, temos cada vez mais recursos tecnológicos que nos permitem fazer avaliações mais detalhadas e terapias mais eficazes — desde biofeedbacks a eletroestimulação, passando por técnicas manuais especializadas. Ainda assim, o encaminhamento por parte de médicos e outros profissionais de saúde continua aquém do desejado. Muitas pessoas chegam até nós por iniciativa própria, após várias tentativas falhadas com outros tratamentos. Em muitos casos, procuram a fisioterapia como último recurso, quando na verdade devia ser uma das primeiras opções. Por isso, este tipo de entrevistas e conversas públicas são tão importantes — para informar, desmistificar e quebrar tabus. Recorda-se de algum caso particularmente marcante na sua carreira? Sim, há um caso que nunca vou esquecer, logo nos meus primeiros anos de prática. Uma senhora veio até mim após uma cirurgia intestinal. O impacto na sua vida foi devastador. Ela sofreu durante um ano com perdas fecais e não conseguia sair de casa sem um plano rigoroso. Era uma mulher que, de um momento para o outro, perdeu a sua liberdade. Não ia ao supermercado, evitava convívios, e estava sempre a calcular quanto tempo podia ficar fora de casa sem correr riscos. Com o tempo, com paciência, muito trabalho conjunto e empatia, conseguimos reverter esse quadro. Ela começou a sair de casa sem medo, sem fraldas, sem obsessões com horários ou alimentos. Voltou a sentir-se segura no seu próprio corpo. Esse caso marcou-me profundamente, porque mostra como a fisioterapia pélvica pode devolver autonomia, dignidade e qualidade de vida a uma pessoa. Instagram: @ saraferreira_fisio | @fc_clinic Facebook: FC Clinic – Fisioterapia e Saúde Integral Morada: Avenida da República, Loja 3, Nº:5 – Lage, Vila Verde “A forma como os pais se alimentam antes da conceção pode influenciar a genética do bebé e das gerações que se seguem” E se o fitness se inspirasse no ballet? 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