Moda/Beleza/SAÚDE Cirurgia híbrida minimamente invasiva na Doença Venosa Crónica By Revista Spot | Outubro 1, 2019 Abril 20, 2020 Share Tweet Share Pin Email A insuficiência venosa crónica desenvolve-se progressivamente pela transformação da estrutura da parede das veias que as torna menos elásticas e menos resistentes à pressão, com consequente dilatação e refluxo valvular, sendo responsável pelo aparecimento não apenas das varizes tronculares, como a pigmentação e ulceração. A sua prevalência é elevada, contando com mais de 3 milhões de pessoas em Portugal. Sendo uma doença crónica e potencialmente evolutiva, o sua diagnóstico e tratamento precoce, seja conservador ou cirúrgico, é fundamental. Recomenda-se um estudo exaustivo da doença venosa, da origem, dos mecanismos de refluxo, das complicações associadas, de fatores que aumentem a pressão venosa central, de forma a poder ter o prognóstico mais exato possível da sua doença venosa. O correto estudo e tratamento dirigido para a origem e mecanismo das varizes é fundamental. São frequentes os casos de recorrência e recidiva de varizes onde doenças como compressão venosa profunda (Sindroma de May-Thurner ou de Cockett) ou refluxo pélvico (Síndroma de Congestão Pélvica ou Nutcracker) não são diagnosticadas corretamente, com complicações como a ulceração de perna. Há inda assim vários fatores que podem levar ao (re)aparecimento de varizes. As veias previamente normais na cirurgia anterior, e por isso não removidas, podem tornar-se varicosas com o tempo, pelos mesmos fatores que originaram as primeiras. Não se trata de erro do tratamento, mas da referida progressão da doença. Alguns doentes assumem formas mais agressivas, podendo gerar novas veias, a chamada angiogénese venosa, uma das formas mais complexas e que obrigam a acompanhamento regular. A evolução científica e tecnológica, com o aparecimento de métodos térmicos (radiofrequência e laser) e químicos (cola ou espuma), utilizados isoladamente ou em conjunto com técnicas cirúrgicas clássicas, numa intervenção verdadeiramente hibrida, melhoraram significativamente o tratamento da doença venosa crónica, em especial nos casos de recidiva ou recorrência de varizes. A isto se junta a capacidade destas técnicas de intervir de forma minimamente invasiva, varias vezes sem cortes, com recuperações da atividade normal em 24 a 72h. Um conselho: não desista. A doença venosa é frequente e pode ser agressiva, mas um estudo, acompanhamento e tratamento precoce e atempado são fundamentais para uma vida saudável e de bem-estar, na grande maioria dos casos sem aparecimento de novas varizes. Porque NÃO devemos obrigar as crianças a comer O envelhecimento tem que ser interpretado com medidas políticas
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